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Sobre o asteróide NT7 e o fim do mundo em 2019


Uma teoria de que um asteróide poderia colidir com a Terra em 1º de fevereiro de 2019 movimentou o universo científico. De acordo com os primeiros relatos, este asteróide seria o objeto mais ameaçador já encontrado no espaço. Essa afirmação foi feita por Benny Peiser, pesquisador da Universidade John Moores, de Liverpool, na Inglaterra. Contudo, depois de meses monitorando o movimento do asteróide, os astrônomos anunciaram que ele não irá colidir com o nosso planeta. Os cientistas concederam ao asteróide o nível 0,6 de perigo, baseado na escala de grau de ameaça de Palermo. O corpo celeste teria aproximadamente 2 quilômetros de diâmetro. Caso ele viesse a se chocar com a Terra a uma velocidade de 28 quilômetros por segundo, o impacto seria mais do que suficiente para destruir um continente inteiro. A colisão também causaria diversas mudanças climáticas. Chamado de asteróide NT7, o corpo celeste foi avistado pela primeira vez pelo Observatório Linear do Novo México, nos Estados Unidos. Depois de muitos cálculos, os astrônomos concluíram que a possibilidade do asteróide se chocar com a Terra é mínima, pois ele passará mais longe do que o previsto do planeta Terra. Segundo o cientista Don Yeomans, da NASA, é possível desconsiderar qualquer possibilidade de choque do corpo celeste com a Terra em 1° de fevereiro de 2019, porém os cientistas não descartam a hipótese do asteróide entrar em rota de colisão com a Terra no futuro, possivelmente em 2060.

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